
Não que eu tenha um pai que nunca me abraça ou me beija, não que eu tenha uma mãe sempre a beira de um ataque de nervos, não que meu pai que me examine ao invés de me levar ao médico e que por sinal ache que eu tenha um problema no coração, não que por causa disso eu não vá a escola e quem me ensina é a minha mãe, não que meu único amigo seja um peixe suicida que minha mãe jogou em um lago. Não é nada disso, mas mesmo assim eu me sinto meio Amélie Poulain.
Tão simples, que gosta das pequenas coisas como jogar pedrinhas em um lago, colocar a mão num saco de grãos, e tantas outras! Como se não bastasse levar um vida pacata e rotineira, resolveu ajudar o próximo sem se preocupar com ela mesmo e é nessa parte que eu entro em cena.
Talvez fosse demais pra uma jovem cuidar de sua própria vida e de um gato, mas se eu conseguisse fazer uma pessoa feliz, naqueles próximos dias eu iria ajudar outras e foi isso que eu fiz. A minha primeira "vitima" ficou muito feliz com a minha ajuda e seguiu em frente, e é agora que começam a surgir próximas.
Já estava tudo arquitetado e vou seguir a risca todos os planos que traçar daqui em diante, vale muito mais ajudar o próximo, vale muito mais amar quem me odeia, pois do que adianta amar quem me ama? Essa boa vontade não pode parar em um só lugar e eu sei que vou conseguir sorrisos em todos os cantos que eu conseguir caminhar.
Então eu acho que é isso, um destino a La Amélie Poulain, me aguarda e porque não na França?!
xoxo
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